FESTA NA PISCINA - PARTE I

Em um fim de semana parado, só uma coisa poderia me resgatar do tédio, uma social. Minha amiga então aprontou tudo, seus pais iriam viajar e ela estaria todo o final de semana, era a oportunidade perfeita para me divertir. Eu cheguei e já havia começado a festa. Infelizmente, me atrasei quando me arrumava, eu queria escolher uma roupa legal, um pouco sexy, mas nada vulgar, optei por um boddy justo de alcinhas na cor verde, shorts jeans, e para não marcar, uma calcinha fio-dental vermelha, parece simples, mas levei um século para escolher. Haviam alguns caras decentes, mas nada que me fazia querer sentar. Até que ele chega, o melhor amigo da minha anfitriã, ele era alto, barbudo, meio bobo, mas completamente desejável. Eu sabia que ele viria, era óbvio, mas ainda assim me fiz de surpresa, eu achava ele sexy, só queria cavalgar nele, mas precisava afastar meus pensamentos safados, ele claramente não havia notado nada em mim.

O desenrolar da festa estava bom, mas o namorado da minha amiga fez questão de me jogar na água, eu não queria, estava frio, eu estava sem sutiã, todos iriam olhar, seria o fim. Eu tentei fugir, mas não foi o suficiente, em um instante eu estava toda molhada, eu só queria sair daquela água fria e me cobrir. Saí da piscina e todos me olhavam, eu estava envergonhada e com os biquinhos ressaltados por causa do tecido frio, e ele enfim olhava para mim. Um calor começou a tomar conta do meu corpo instantaneamente. Nossos olhos se encontraram, havia fogo, mas rapidamente desviamos o olhar.

Peguei um short e um blusão emprestado, deixei toda a roupa estendida para secar, eu não queria me resfriar, a festa estava quase no fim e eu estava faminta, fui à cozinha, só tinha miojo e ovo. Comecei a cozinhar aquilo mesmo, para me saciar, minha amiga e namorado estavam no quarto, alguns garotos vieram para a cozinha, queriam comer também. E aquele que eu queria realizar minhas fantasias estava lá, Rafael. Pedi ajuda, eu queria me insinuar, óbvio, e ele começou a me ajudar. Diversas vezes eu encostava nele de propósito, empinava a bunda, então ele começou a sarrar levemente em mim, Não poderíamos fazer muito já que estávamos sendo observados, mas provocar era ótimo. Ele abaixou para procurar algo enquanto eu entregava a comida para os outros garotos. Senti uma mão acariciando minhas pernas e subindo, hesitei, olhei para baixo e ele acenou pedindo para eu fazer silêncio, ele continuou subindo a mão até chegar na minha buceta, eu queria gemer, mas não podia, ele começou a estocar, eu estava tão molhada, e desejava que ele me chupasse, eu queria implorar, ele circulava com o polegar o meu clitóris enquanto me fudia com dois dedos, eu suspirava forte, até um dos meninos nos interromper:

-Está procurando o caminho para Nárnia ?

-Com certeza. Rafael respondeu se levantando enquanto não desviava o olhar dos meus, voltou o olhar para seus amigos e disse:

-Estava procurando algo mais saboroso para comer. Olhou para mim dos pés a cabeça e levou os dedos até a boca, me fez suspirar, corar e ficar ainda mais excitada.

-Achou ? Um dos garotos perguntou. - Achei sim, mas acho que não posso comer ainda.

Sem jeito eu saí e fui para o banheiro do quarto mais próximo, que era a suíte principal, para me recompor, jogar uma água na cara, algo que me fizesse não querer tirar a roupa ali mesmo na cozinha e pedir para que ele me comesse sobre a pia.

Ouvi um barulho, era a porta se fechando. Estremeci, e comecei a sair do quarto. Me deparei com Rafael, me olhando com desejo, com uma cara de que queria me desnudar ali, eu eu ansiava por isso.

-O que faz aqui, você está bem ? Ele indagou

-Lógico que estou, porque não estaria ? Hesitei enquanto respondia.

-Achei que queria continuar o que começamos na cozinha. Sabe...você estava muito molhada, acredito que estava me desejando também. Estou errado? Ele de fato, não estava, mas eu não poderia me entregar tão facilmente. Ele se aproximava, me encurralando na parede, eu tentava pensar em uma resposta e então:

-O que VOCÊ começou, eu não fiz nada. Respondi subitamente.

-Mas você quer algo não é mesmo? Sua boca pode dizer não, mas seu corpo... Disse enquanto colocava a mão dentro do meu shorts. - Você está pronta para mim, e eu pronto para te comer, sinta isso...

Eu não conseguia falar nada, o tesão estava controlando todo o meu corpo, eu só queria tê-lo dentro de mim. Ele segurou minha mão e a levou até sua ereção. Mesmo por cima da bermuda, eu percebi que ele era grande, eu eu o desejava ainda mais.

Sem dizer nada, puxei seu pescoço e beijei seus lábios, ele me empurrou com força contra a parede enquanto se esfregava em mim, Beijos por todos os cantos, leves mordidas, apertos e puxões, um emaranhado de tensão sexual. Desci minhas mãos, abri seu zíper e abaixei suavemente sua bermuda e cueca juntas, e comecei a fazer movimentos de vai e vem com minha mão por todo aquele pau que latejava sob minhas mão. Ele abaixou meu short enquanto beijava meu pescoço, me fazendo gemer baixinho, acabou de descer o short e enfiou um dedo na minha bucetinha.

Ela está pronta, você também está?

Querido, eu nasci pronta.

Ele me levantou e eu enrosquei minhas pernas em volta do seu corpo. Me guiou até uma penteadeira que estava no cato do quarto, me apoiou sobre ela e lentamente começou a enfiar seu pau em mim. Ele me preenchei toda, nós arfamos com a sensação. Ele começou a estocar, devagar, para eu me acostumar com o tamanho.

-Mete mais forte!

-Assim está melhor ?! Um gemido alto foi a resposta, e ele tampou minha boca para abafar os próximos.

-Silêncio, ninguém pode nos ouvir. Eu assenti com a cabeça

Estava muito bom, eu comecei a senti-lo ainda mais rígido dentro de mim, levei meus dedos até sua boca, ele os chupou e os levei até meu clitóris, comecei com movimentos mais sutis e gradativamente fui acelerando.

-Estou quase lá. Ele disse hesitante, com uma voz fraca e falha.

Eu retirei sua mão da minha boca ainda esfregando minha bucetinha.

-Eu também. Respondi, ofegante.

Ele começou a ir mais rápido e mais fundo e eu rebolava pra ele, e gemia baixinho pedindo mais.

-Isso, me fode, mais rápido! Meu orgasmos estava próximo, eu comecei a apertar seu pau, estava em êxtase, minhas pernas não tinham mais força

-Vou gozar!! Ele disse.

Começou a estocar com força e me beijou puxando meu cabelo. Eu aumentava a velocidade até que cheguei lá, logo depois ele enterrou com força e eu senti o calor dentro de mim.

Ficamos na mesma posição por um tempo até ouvirmos algumas falas e nos demos conta de onde estávamos. Rapidamente nos vestimos e sem dizer nada eu saí do quarto primeiro.

-Onde você estava ? Minha amiga me perguntou.

-Acabei cochilando no quarto da sua mãe, me desculpa. Falei envergonhada.

Alguns minutos depois Rafael aparece na sala.

-Então galera, a festa acabou, vou lá em, valeu! Como pode ser tão descarado, ele nem sequer me olhou.

-AAA querido, você some e aparece dizendo que vai embora assim né?! Amanhã volta que vai me ajudar a arrumar essa bagunça que fizeram na cozinha! Minha amiga responde e o fez olhar para mim.

-É claro que eu volto, ainda não acabamos a festa não é mesmo ?! Desviei o olhar e corei.

-Como assim, tá louco ?!

-Não ué, ainda tem bebida, amanhã terminamos.

-Ah sim, verdade, amanhã bebemos enquanto arrumamos tudo.

Ele desejou boa noite e foi embora. Eu iria dormir ali mesmo então perguntei:

-Onde vou dormir ?

-Já que gostou tanto, pode ficar no quarto da minha mãe mesmo. Eu sorri sem graça e fui. Entrando no quarto, me deparo com a penteadeira e tenho flashes do que fizemos. Será que eles perceberam o clima? Será que imaginam o sexo gostoso que fizemos aqui? como será amanhã?

Em meio a tantos pensamentos e recordações acabei adormecendo, torcendo para que amanhã eu pudesse ter outra dose de sexo selvagem com Rafael.