O DIA EM QUE TRANSEI COM O MEU CHEFE

Ele me tocava de uma forma que fazia minhas pernas bambearem. Eu estava ofegante, muito próxima ao clímax, mas ele parou, nesse momento eu me voltei para ele e ele sorriu de canto e me disse:

- Peça por favor.

E assim eu fiz. Implorei a ele para que me desse mais, que me preenchesse até gozar...só mais 5 minutinhos e eu chegaria lá. E assim eu acordei, droga, como eu odeio acordar na melhor parte. Há quase um ano é apenas isso que acontece, quando estou prestes a gozar, acordo, é sempre a mesma fantasia, meu chefe me comendo. É um clichê, de fato, mas algo nele me atrai de uma forma que apenas com suas ordens já fico molhada, mas tenho que me sustentar apenas com os sonhos, nossa relação é estritamente profissional, e logo mais temos uma reunião.

Às 16:00 da tarde, em meio uma reunião com meu CEO barbudo, elegante e arrogante, tenho um devaneio, me deparo com uma situação um tanto constrangedora, meu chefe está com um volume bastante aparente em sua calça enquanto apresenta as revisões de lucro da semana, eu, como analista de mercado, devia estar focada nos dados, mas não consigo deixar de fantasia com o pau duro do meu chefe, além de não tirar os olhos daquela opulência. Escuto uma voz grossa longe, me chamando, uma voz conhecida, grossa, aquela voz que me fazia implorar todas as noites. PORRA ERA MEU CEO. Ele me encarava, eu estava me sentido envergonhada, e aposto que estava vermelha, ele me pergunta se eu estava prestando atenção ou precisaria que ele explicasse novamente. Eu estava perdida, até que rapidamente voltei a realidade e disse que havia entendido e que estava apenas concentrada nas formas nas quais eu poderia fazer com que nossas vendas aumentassem e já estava organizando um projeto para mostrar, futuramente. Eu estava enganada quando pensei que havia contornado a situação.

-Quero na minha mesa o mais rápido possível!

Fudeu. Eu não tinha nada, mas eu tinha que dar um jeito. Ao terminar a reunião, logo fui para casa pensar no que faria, era sexta-feira à noite eu só queria me divertir, mas por não conseguir parar de desejar meu chefe me comendo, me meti numa enrascada e precisava sair. Tomei um banho e liguei meu computador, virei a noite, criando, apagando e recomeçando o projeto. Acabei indo dormir depois de horas em frente à uma tela em branco. Acordei já era tarde, mas cheia de excelentes ideias. Recebi uma mensagem dos meus amigos do trabalho, hoje era dia de curtir, e eu iria me acabar logo após entregar esse projeto na mesa do meu chefe. O projeto estava incrível, era tarde, umas 21:00, mas ainda assim eu iria entregar isso hoje.

Eu estava estonteante. Com um vestido tubinho preto, no meio das coxas, e com finas alcinhas, que chamavam a atenção para meus peitos – e que belos peitos eu tinha – e com saltos altos que combinavam com o vestido, optei por usar meus fios soltos, passava a semana toda com rabos de cavalo ou coques. Como a boate era no caminho da empresa, dirigi até lá, para entregar as tantas páginas que havia feito mais cedo, provavelmente apenas o porteiro e os seguranças estariam lá, então eu não estava preocupada com a minha roupa, nada profissional.

Estava tudo bem escuro, apenas as luzes automáticas iluminavam por onde eu passava. Cheguei à sala do meu chefe, o cheiro inebriante do seu perfume forte estava impregnado na sala e imediatamente eu me acendi. A mesa dele era extremamente organizada, e grande, eu me perguntava como seria ser fudida ali, naquela mesa fria de vidro. O calor subia pelo meu corpo e eu estava ficando encharcada embaixo do vestido. Me inclinei até a mesa para arrumar bem os papéis, como se estivesse empinando minha bundinha para o meu chefe, como em um sonho que tive outro dia, e sorri ao imaginá-lo colocando aquele pau enorme em mim, e gemi baixinho. Ao terminar de dispor o projeto em sua mesa me levantei, e tive uma sensação de trabalho cumprido. Estava pronta para ir embora, mas senti uma mão grande entorno da minha cintura e era ele, meu chefe. Eu estava surpresa e cheia de tesão, aquele sorriso malicioso dele, nunca havia visto aquela cara de desejo. As mãos dele passeava pelo meu corpo e eu não tinha reação além de me apoiar em sua mesa para não cair. De repente meu inconsciente me trai, e solto um “por favor” cheio de vontade. Com os olhos sobre meus seios e a mão direita no meu pescoço e a esquerda na parte interna da minha coxa ele disse:

- Por favor o quê? Quer que eu te coma?

- Sim. Eu disse em tom de súplica. – Aqui. Fiz menção à mesa dele.

Ele sorriu, desfrouxou a gravata e disse:

- Eu te quero gozando na minha mesa o mais rápido possível. Me agarrou, me beijou, um beijo quente, cheio de desejo, mãos por todos os lados, era o encaixe perfeito, o pau dele ficava cada vez mais duro sob o tecido da calça, meu vestido já estava no chão, estava apenas de lingerie e salto. Ele começou a tirar a camisa enquanto eu observava, tirou a calça e meus olhos brilharam, minha boca salivou.

- Você quer provar?

Sem esperar eu me abaixei, abaixei sua cueca e coloquei toda aquela extensão a minha boca. Ele gemeu. Olhando para ele, comecei a sugar devagar, e fui aumentando a velocidade e a pressão. Ele segurava meu cabelo. Chupei suas bolas e ele jogou a cabeça para trás. Voltei para a cabecinha, passei a língua bem lentamente por toda ela, passei os meus lábios carnudos e a enfiei na minha boca, chupei enquanto tocava minha bucetinha molhada, meus mamilos estão enrijecidos por causa do tesão. Ele ofegava quando eu o levava até a minha garganta. Segurou ainda mais forte meus cabelos e começou a fuder a minha boca, no ritmo dele eu me tocava, ele começava a falar algumas palavras que eu não compreendia, mas ouvia xingamentos e afirmações do tipo, você gosta do meu pau né safada, ou ainda quero repetir isso todos os dia, e até mesmo, vou fuder sua bucetinha até gozar aqui na minha sala e o cheiro dela impregnar aqui. Ele era tão duro, assim como eu imaginava. De súbito ele me levantou e me inclinou em sua mesa fria, meus mamilos enrijeceram ainda mais, ele afastou minha perna, e eu fiquei completamente aberta para ele, e ele começou a me chupar, aquela língua circulando meu clitóris me fazia gemer e estremecer, sugava levemente, enfiou um dedo e eu pedi por mais, enfiou dois e começou a estocar, chupou meu cuzinho e eu não parava de gemer. Tocando minha bucetinha ele enfiou um dedo no meu cuzinho e eu arqueei, então começou a socar o dedo e logo começou a socar dois na minha bucetinha. Eu estava prestes a ter um orgasmo. Minhas pernas estremeceram e ele continuava, mais firme, mais rápido, e eu gozei.

- Pede por favor. Ele disse.

- Por favor, me coma. Soltei com um gemido.

Ele me fez empinar ainda mais e passou a cabecinha do pau por toda a minha bucetinha úmida, passou pelo meu cuzinho e perguntou: - É isso que você quer?

Eu assenti com a cabeça e ele começou a colocar devagar, e socou tudo e tirou. Eu gemi, alto.

- Não para eu quero você todo dentro de mim, me fode forte.

Ele me obedeceu, começou a socar tudo, segurando minha cintura. Eu estava com tanto tesão, rebolava no pau dele fazendo com que entrasse ainda mais gostoso. Ele gemia, batia na minha bunda me chamando de gostosa e safada.

- Mais rápido!

Ele aumentou a velocidade e colocou um dedo na minha boca. – Chupa. Eu o chupei todo, até que ficasse bem lubrificado. Ele retirou o dedo da minha boca, contornou minhas costas e enfiou no meu cu. Eu gritei de tesão. Ele socava forte num ritmo que estava me fazendo chegar perto do clímax novamente.

- Não goza agora, quero você por cima.

Ele saiu de mim e sentou na sua cadeira, eu sentei por cima e comecei a cavalgar nele, ele me beijava abafando meus gemidos. Eu quicava, rebolava e me esfregava naquele pau duro, e ele arfava. Levou a mão até meu clitóris o pressionando e abocanhou meus seios, o que me fez jogar a cabeça para trás e gemer. Eu sabia que ele estava quase lá, mas eu iria chegar lá primeiro, comecei a rebolar mais e o prender com minha bucetinha.

- Onde aprendeu isso? Ele parecia intrigado. – Continua assim e eu vou acabar gozando dentro. Falou com tesão e bateu forte na minha bunda.

- Não não, quero que goze na minha boca. Quero provar do seu leitinho quente. Ele sorriu.

-Safada. Começou a me enforcar e segurou minha cintura, me fazendo quicar mais forte. – Você gosta disso?! Goza no meu pau, gostosa. E eu gozei, minhas pernas tremiam, eu estava coberta por uma fina camada de suor, assim como ele. Eu parecia bêbada após gozar, uma sensação maravilhosa corria pelo meu corpo.

- Sua vez agora. Posso, chefe?

- Por favor.

Me ajoelhei e segurei aquele pau que estava úmido do meu recente orgasmo. Comecei com movimentos de vai e vem. Acariciei suas bolas e logo abocanhei todo aquele tamanho. Comecei rápido, eu precisava do gosto dele. Passava a língua por ele, determinada a fazê-lo gozar, ele gemia, e colocava as mãos no meu cabelo. Comecei a sugar devagar e com pressão a cabecinha enquanto ele começava a pulsar na minha boca. Comecei a movimentar minha mão pelo pau ainda chupando a cabecinha e ele me forçou a olhar para ele.

- Quer leitinho, safada? Vou te dar o que deseja então.

Parei de chupar a cabecinha, olhei bem no fundo de seus olhos e disse: - Por favor. Coloquei tudo na minha boca, o levei até a garganta sem hesitar, ainda olhando para ele e ele começou a socar. Começou aumentar a velocidade e gemer ainda mais alto, até que explodiu na minha garganta. O gosto era bom, era quente. Terminando, eu não sabia o que fazer. Desviei o olhar do dele, me levantei e comecei a me vestir. Eu podia sentir o cheiro de sexo que havia ficado na sala e aposto que isso me traria lembranças nas futuras reuniões.

- Você já vai embora? Ele indagou ainda nu enquanto eu ajeitava meu cabelo, completamente vestida.

- Sim. Só vim entregar o projeto, chefe. Apenas compromissos do trabalho.

Deixei-o com uma cara de espanto, mas eu mal sabia o que estava fazendo. Espero que ele esqueça e nada aconteça com o meu emprego.

-Se é assim, tudo bem, pode ir.

-Boa noite.

-Boa noite e até segunda, senhorita.

Era oficial, eu havia realizados minha fantasia, mas ainda não estava saciada, eu precisava de mais...